Globo confirma saída de Faustão no fim do ano: ‘decisão do apresentador’

A notícia da saída do apresentador Fausto Silva da Globo foi confirmada pela emissora, no começo da noite desta segunda-feira. Por meio de comunicado divulgado à imprensa, a Globo disse que a decisão de encerrar o ciclo na emissora foi uma opção do apresentador. Na nota, a Globo enaltece Faustão e destaca o orgulho de ter contato com apresentador ao longo de 32 anos. A emissora ainda promete, como forma de homenagem ao apresentador, a melhor temporada de todos os tempos do programa.

Sobre o futuro, a emissora diz que ao longo dos próximos meses sua comunidade criativa irá definir qual dos projetos em discussão para o domingo é o mais adequado para 2022. Confira a íntegra do comunicada da emissora.

“Nestes mais de 30 anos de parceria, a TV Globo e o apresentador Fausto Silva sempre conversaram sobre novas oportunidades e inovações. Foi assim também nas últimas semanas, quando teve início o último ano do atual contrato. Mas, diante da decisão do apresentador de encerrar sua jornada à frente de programas semanais, só cabe à TV Globo respeitar e aplaudir a história que ele construiu.

Fausto Silva é um dos maiores comunicadores da televisão brasileira e a Globo tem enorme orgulho dos 32 anos de parceria com ele no Domingão do Faustão. Para honrar esta história de sucesso, a Globo está determinada a fazer em 2021 a melhor temporada de todos os tempos do programa, com edições sensacionais do Dança dos Famosos e do Show dos Famosos.

Ao longo dos próximos meses, a empresa vai reunir a sua comunidade criativa para definir qual dos projetos em discussão para o domingo é o mais adequado aos desafios de 2022 e a seu compromisso permanente com a inovação”. As informações são do Correio24horas

Enem registra 55,3% de abstenção no segundo dia de provas e bate recorde de faltas

Com base em dados ainda preliminares, o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) informou neste domingo (24) que o segundo dia do Enem registrou 55,3% de abstenção. Um recorde no histórico do exame.

O índice superou o observado no primeiro dia do exame, no domingo (17), quando havia sido registrada a marca de 51,5%.

Os números foram apresentados pelo presidente do instituto, Alexandre Lopes, em coletiva à imprensa. Segundo ele, 2,4 milhões de inscritos compareceram para fazer as provas de Ciências da Natureza e Matemática, contra um total superior a 3 milhões de ausentes. “Foi mais do que a gente estava esperando”, afirmou.

Ele, no entanto, defendeu a realização do Enem. “O Inep não pode parar”, disse. Questionado sobre a aplicação do exame em meio ao agravamento da pandemia da Covid-19, Lopes afirmou que, para os mais de 2 milhões de inscritos que compareceram às provas nos dois domingos, foi uma decisão importante.

“Você tem que perguntar a eles. Tivemos milhões de pessoas interessadas em fazer o Enem. Prepararam-se, foram ao local das provas, fizeram as provas”, disse o presidente do Inep. “E, porque o fizeram, vão poder concorrer às vagas do Sisu no primeiro semestre de 2021”.

O Sisu é o Sistema de Seleção Unificada do Ministério da Educação, que usa as notas do Enem para ingresso em instituições de ensino superior públicas.

Também presente à coletiva, delegado Cleo Mazzotti, da Polícia Federal, afirmou que o Enem foi realizado sem incidentes, seja no aspecto da segurança ou quanto à lisura do exame

De acordo com Lopes, os inscritos que se sentiram prejudicados por incidentes logísticos durante a aplicação dos exames nos dois dias de provas poderão solicitar a reaplicação. Ele encorajou os inscritos que não fizeram as provas a fazer a solicitação.

O pedido deverá ser feito pela página do participante a partir de meio-dia desta segunda-feira (25) até a sexta-feira (29). Os casos, frisa o instituto, serão avaliados individualmente. A reaplicação está prevista para os dias 23 e 24 de fevereiro.

Em relação ao Amazonas, frisou o presidente do Inep, os inscritos não precisam fazer o pedido de reaplicação. Ela será feita para todos os candidatos. Por enquanto, segundo Lopes, as datas estão mantidas.

O mesmo ocorreu para 13,7 mil inscritos que comunicaram ausência nos dois domingos de aplicação do exame em razão de terem contraído doenças infectocontagiosas, incluindo a Covid-19.

A realização do exame no momento em que a pandemia do novo coronavírus se agravou foi criticada por diferentes setores da sociedade, mas o governo decidiu mantê-lo.

Mais cedo neste domingo, em São Paulo, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, disse que foi correto prever a alta abstenção para organizar as salas. “Se houve esse pensamento, de que a abstenção seria de pelo menos 30%, então estávamos certos porque ela foi de 51%”, afirmou Ribeiro.

“Temos que ver o outro lado também, e não estou querendo defender ninguém, mas imagine, se tivéssemos contratado tudo [número de salas suficiente], o valor de dinheiro público que haveríamos de usar.”

O titular da Educação acompanhou a entrada dos candidatos que foram fazer o segundo dia de provas do Enem neste domingo. Ele escolheu visitar a escola estadual Cesar Martinez, em Moema, bairro nobre de São Paulo.

Segundo ele, pela gestão “séria e responsável” do dinheiro público foi correto ter contado com a alta abstenção para organizar os locais de prova, ou seja, sem ampliação suficiente do número de salas para garantir que todas só tivessem 50% de candidatos.

“Gastamos mais de R$ 700 milhões do Tesouro para a aplicação do Enem neste ano. Imagine se não tivesse feito uma mínima previsão [de abstenção] aí as coisas ficariam mais difíceis”, disse o ministro.

Secretários de Fazenda apelam ao Congresso pela prorrogação do auxílio emergencial

Em carta dirigida ao Congresso nesta sexta-feira (22), secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação de 18 estados pediram a ajuda dos parlamentares para que o governo federal estenda o auxílio emergencial pago em 2020 em virtude da pandemia da Covid-19.

Eles pedem ainda ao Legislativo a prorrogação do estado de calamidade pública por mais seis meses e, como consequência, a continuidade da emenda à Constituição Federal que permitiu a suspensão temporária de bloqueios fiscais como o teto de gastos.

O fim do auxílio, mostrou a Folha de S,Paulo, mexe, de uma só vez, com a vida das pessoais e com a economia do país ao tirar R$ 32 bilhões da população de baixa renda. O último crédito foi pago no dia 29 de dezembro.

De acordo com o grupo de secretários, a ajuda foi fundamental para “preservar a vida, o emprego e a renda” e contribuiu para a continuidade e aumento da oferta de serviços públicos em áreas prioritárias, principalmente saúde e assistência social.

“A continuidade de tal medida é essencial para não colocar milhares de famílias em situação de fome e desamparo social”, afirmaram.

“[O auxílio emergencial] garantiu renda à população mais necessitada e foi fundamental para, além de garantir o sustento básico das famílias, impulsionar o consumo e a atividade econômica.”

O auxílio foi fundamental para a arrecadação dos tributos, principalmente do ICMS, principal imposto estadual, disseram ainda os autores da carta ao Congresso.

Ao lamentar que a pandemia “ainda não chegou ao fim”, os secretários disseram no documento que a situação se apresenta ainda mais preocupante porque o país não tem um calendário nacional de vacinação e os dados de evolução de mortes e da taxa de contágio estão em níveis alarmantes.

Além das vítimas fatais e dos impactos causados tanto na saúde pública quanto na saúde física e mental dos infectados e de seus círculos de relacionamentos, argumentaram os secretários, milhões de famílias estão sofrendo com os outros efeitos socioeconômicos da pandemia como o desemprego e a recessão.

O documento reforça que o distanciamento social é a principal forma de reduzir a taxa de contágio da doença e salvar vidas, segundo os principais expoentes da área de infectologia, microbiologia, medicina preventiva e cuidados sanitários.

Como consequência dessa nova dinâmica social, a atividade econômica foi significativamente impactada.

“Em nosso país, vimos o aumento explosivo do desemprego e da pobreza, de modo que o auxílio renda emergencial foi essencial para garantir que milhões de brasileiros não passassem fome e tivessem condições básicas de sobrevivência”, afirmaram.

A transferência direta de renda às famílias mais pobres, com maior propensão a consumir, segundo eles, impulsionou o comércio, possibilitando uma gradual retomada da atividade econômica e mitigando os impactos na arrecadação de impostos.

Os secretários propõem ainda a suspensão, por 12 meses a contar de 1º de janeiro, do pagamento de precatórios e de amortização e juros de dívidas com União, bancos públicos e instituições financeiras internacionais, assim como das operações de crédito com aval da União.

Para eles, medidas como essas são fundamentais para garantir os recursos necessários ao atendimento aos infectados pela Covid-19, com ampliação de leitos, construção de hospitais de campanha e contratação de profissionais de saúde.

Preço da cesta básica dispara em todas as capitais do Brasil em 2020

Os preços do conjunto de alimentos básicos que compõem a cesta básica para as refeições de uma pessoa adulta conforme aumentaram em todas as capitais em 2020. As informações foram divulgadas pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).

As maiores altas foram registradas em Salvador, de 32,89%, e Aracaju, 28,75%. Por outro lado, Curitiba foi responsável pela menor elevação, de 17,76%.

Na passagem de novembro para dezembro de 2020, o custo da cesta foi maior em nove cidades e menor em oito, com destaque para as elevações de João Pessoa (4,47%), Brasília (3,35%) e Belém (2,96%). As maiores diminuições foram registradas em Campo Grande (2,14%) e Salvador (1,85%).

Em São Paulo, a cesta custou R$ 631,46, com alta de 0,36% na comparação com novembro. No ano de 2020, o preço do conjunto de alimentos subiu 24,67%.

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Bolsonaro reclama de valor de seringas e diz que vai adquirir apenas com ‘preço normal’

Com os problemas do Ministério da Saúde para adquirir agulhas e seringas para a vacinação contra a Covid-19, e após postergar a compra dos produtos, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta quarta-feira (6) que a pasta suspendeu a aquisição do material “até que os preços voltem à normalidade”. 

O mandatário brasileiro não apresentou detalhes. De acordo com reportagem do portal Uol, Bolsonaro afirmou que os estados e municípios têm estoques do material para o início da imunização.

“Como houve interesse do Ministério da Saúde em adquirir seringas para seu estoque regulador, os preços dispararam e o MS suspendeu a compra até que os preços voltem à normalidade”, escreveu o presidente em uma rede social.

O Ministério da Saúde garantiu até o momento apenas 2,4% do total de seringas e agulhas que pretende adquirir para a vacinação contra a Covid-19. Empresas que participaram de um pregão na terça-feira (29) ofertaram 7,9 milhões de seringas e agulhas, e o governo previa a compra de 331 milhões (leia mais aqui). 

Ministério da Saúde: vacinação poderá começar em 20 de janeiro

A vacinação contra a covid-19 pode começar no dia 20 de janeiro, segundo o Ministério da Saúde. Se não for possível, em um cenário “médio”, a imunização poderia ter início entre esta data e 10 de fevereiro. Em um cenário menos favorável, a vacinação no Brasil poderá ocorrer a partir de 10 de fevereiro.

A projeção foi apresentada pelo secretário executivo da pasta, Élcio Franco, em entrevista coletiva hoje (29) na sede do órgão, em Brasília. Franco destacou que o melhor cenário depende de uma conjunção de aspectos, especialmente dos laboratórios com vacinas em desenvolvimento cumprirem os requisitos de registro, seja emergencial ou definitivo.

“Isso [a vacinação no dia 20 de janeiro] vai depender de uma série de fatores, inclusive de logística, e dos laboratórios estarem em dia com o seu processo de submissão contínua e do  processo de registro com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Não depende de nós, depende do laboratório cumprir com a sua parte”, declarou.

Países como Estados Unidos, Reino Unido e nações da União Europeia já iniciaram planos de imunização contra a covid-19. Na América do Sul, a Argentina começou a aplicar um imunizante contra a doença em públicos prioritários.

Uma das opções cogitadas pelo Ministério da Saúde para a imunização da população brasileira é a vacina desenvolvida pela Pfizer – já autorizada nos Estados Unidos e na Europa. Mas até agora a empresa não deu entrada no pedido de autorização emergencial.

Ontem, a farmacêutica divulgou nota na qual afirmou que participou de reunião com a Anvisa no dia 14 de dezembro para “esclarecer dúvidas sobre o processo de submissão para uso emergencial” e que a solicitação não ocorreu até agora porque as “condições estabelecidas pela agência requerem análises específica para o Brasil, o que leva mais tempo de preparação.”

Segundo a Pfizer, entre as condições exigidas estaria o levantamento de dados sobre aplicação da vacina em brasileiros. Em agências de outros países, acrescentou a nota da empresa, a análise não faz distinções entre populações específicas.

A Pfizer argumentou que o processo demanda apresentação do quantitativo de doses, o que só poderia ser definido após a celebração de um contrato definitivo.

Brasil ficou para trás não só de países ricos, diz Nelson Teich sobre vacinação

Em entrevista à CNN neste domingo (27), o ex-ministro da Saúde Nelson Teich reforçou que o Brasil está  atrasado nas negociações de vacinas contra o Covid-19

“Assim que a eficácia de um imunizante é comprovada, ele precisa ser comprado. Não tivemos essa velocidade”, disse Teich.

“Ficamos para trás em relação ao mundo, principalmente em relação aos países ricos, mas também a aqueles que se assemelham ao Brasil do ponto de vista econômico.”

O ex-ministro também comentou sobre a opinião do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) contra obrigatoriedade da vacina: “O presidente já deixou muito clara a posição dele. Ele não quer ser uma liderança na vacinação da Covid-19 no Brasil. Não adianta reclamarmos.”

“Esse problema de coordenação foi se acumulando ao longo do tempo, ele não é relacionado a esse governo específico. Quando ficamos sobrecarregados, não tínhamos um sistema com a capacidade de realmente de lidar com a pandemia.”

“Se a gente não tiver voto impresso, pode esquecer eleição de 22”, diz Bolsonaro

Em férias em São Francisco do Sul (SC), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta terça-feira (22) para seus apoiadores esquecerem a eleição presidencial de 2022 caso o Congresso Nacional não aprove a lei que institua o voto impresso.

O presidente passou cerca de 25 minutos cumprimentando apoiadores, quando um deles questionou: “falta muito para chegar 2022, para apertar [o botão da urna eletrônica] de novo, presidente”?

Poucos segundos após a pergunta, Bolsonaro respondeu: “Se a gente não tiver voto impresso, pode esquecer a eleição”.

O presidente tem defendido nas últimas semanas a aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição para instituir a obrigatoriedade do voto impresso.

Em março deste ano, sem apresentar provas, o presidente afirmou que houve fraude eleitoral em 2018 e que foi eleito no primeiro turno. Na ocasião, ele afirmou que tinha provas da fraude, mas nunca as apresentou.

No dia 29 de novembro, quando votou no segundo turno das eleições municipais no Rio de Janeiro, Bolsonaro voltou a sugerir, sem provas, que o voto eletrônico no país não é confiável.

Nesta terça-feira, dia em que foi preso um de seus principais aliados, o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos), o presidente decidiu não falar com a imprensa.

Ao ser abordado por jornalistas, perguntou qual seria o assunto a ser tratado, não respondeu a nenhuma pergunta e fez críticas à Rede Globo.

Na manhã desta terça, horas após a prisão de Crivella, o presidente fez um passeio de barco com o ministro Fábio Faria (Comunicações), com o secretário Jorge Seif (Pesca) e o apresentador Ratinho. Eles foram pescar.

Bolsonaro não usou máscara ao cumprimentar os seus apoiadores, que também não usavam o equipamento de proteção individual e se aglomeravam em torno do presidente.

Santa Catarina é um dos estados mais castigados pelo avanço da Covid-19. Ao todo, são 23.530 casos ativos da doença.

Inscritos no Bolsa Família ganham prazo para contestar auxílio negado

Os beneficiários do Bolsa Família que tiveram o auxílio emergencial extensão de R$ 300 (R$ 600 para mães solteiras) cancelado, bloqueado ou negado ganharam um prazo para requererem o benefício, informou hoje (14) o Ministério da Cidadania. A partir de domingo (20) até 29 de dezembro, a revisão do benefício deve ser pedida no site da Dataprev, estatal que processa os requerimentos do auxílio emergencial. O processo será inteiramente virtual, dispensando a necessidade de ir a uma agência da Caixa Econômica Federal ou a um posto de atendimento do Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Segundo o Ministério da Cidadania, a pasta promove mensalmente um pente-fino entre os beneficiários do auxílio emergencial para verificar se eles atendem a todos os requisitos definidos pela lei que criou o benefício. Quem não se enquadra em um dos critérios é excluído da lista de beneficiários, mesmo tendo recebido alguma parcela. De acordo com a pasta, a verificação é necessária para garantir que o público-alvo do auxílio emergencial seja atendido e impedir que pessoas que não precisam do benefício recebam a ajuda. Entre as principais situações verificadas, estão morte, descoberta de irregularidades ou obtenção de emprego formal durante a concessão do auxílio.

Contestações

Na última quarta-feira (9), foram reabertos os prazos de contestação para os trabalhadores informais e inscritos no CadÚnico que tiveram o auxílio emergencial extensão bloqueado, cancelado ou indeferido. O prazo acaba nesta sexta-feira (18). O Ministério da Cidadania também reabriu o prazo para quem teve o auxílio cancelado por indícios de irregularidade verificados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) ou pela Controladoria-Geral da União (CGU). Os requerimentos podem ser feitos até o dia 20. A pasta também abriu prazo para a contestação de quem teve a extensão do auxílio emergencial indeferido por não atender aos novos critérios de concessão. Os pedidos poderão ser feitos a partir de quinta-feira (17) até o dia 26. Ao prorrogar o auxílio emergencial por três meses com metade do valor do benefício, o governo endureceu alguns critérios, como a utilização de dados fiscais de 2019, em vez de 2018.(Agência Brasil)

Anvisa conclui inspeções em fábricas da vacina contra Covid da Astrazeneca e Coronavac

Os técnicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concluíram as inspeções em fábricas que produzem as vacinas CoronaVac e AstraZeneca neste domingo (13). O órgão enviou representantes à China para visitar as duas fábricas.

A Anvisa informou que as visitas são etapa “essencial” para atestar a segurança e a qualidade dos imunizantes, que poderão ser autorizados para aplicação no Brasil.

A agência agora aguarda “informações complementares” das empresas, traz reportagem do G1.

Os servidores da agência que viajaram à China já regressaram ao Brasil e ficarão em quarentena por 14 dias.

Na semana passada aAnvisa autorizou o uso emergencial, em caráter experimental, de vacinas contra a Covid-19 (leia mais aqui). Mas apesar do posicionamento da agência, nenhuma empresa submeteu pedido deste tipo à agência (veja aqui).

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