Prefeitos e mineradora chegam a um acordo e a empresa vai funcionar com 35% dos funcionários

A empresa queria funcionar com 66% do quadro de funcionários, porém, os prefeitos queriam que a redução chegasse a 30%.

Após reuniões entre prefeitos e representantes de Teofilândia, Serrinha, Barrocas e Araci com a mineradora Equinox Gold, as instituições chegaram a um acordo para a redução de 65% do funcionamento efetivo de servidores (exceto serviços essenciais como limpeza, segurança e saúde) a partir desta segunda-feira, 1° de junho.

A medida visa impedir o avanço do coronavírus na região após funcionários da empresa testarem positivo para a Covid-19 num curto espaço de tempo.

“Todos nós sabemos da importância que a mineradora tem em nossa região. Mas também temos consciência de que esse é um momento atípico pra todos e que precisamos nos adaptar a esse cenário muitas vezes de uma forma mais rígida”, explicou o prefeito Tércio Nunes.

“Firmamos um compromisso com a mineradora, que, sensível à causa, além de reduzir suas atividades para 35% do habitual, continuará adotando as mesmas medidas de combate à pandemia praticadas desde o início”, reforçou.

Prefeitura de Teofilândia prorroga fechamento de comércios não essenciais até dia 7 de junho

Medida que inicialmente duraria até a próxima segunda-feira, 1º de junho, se estende até domingo, dia 07.

As categorias comerciais permitidas continuam as mesmas, assim como as exigências sanitárias de prevenção que condicionam a abertura do empreendimento.

“O índice de isolamento social em nosso município está aquém do aceitável. O comércio essencial continuará funcionando, mas nossa recomendação e de que só saia de casa em caso de necessidade extrema”, afirmou o prefeito Tércio Nunes.

Pesquisa aponta que mais da metade de empresários aprovam governo Bolsonaro

Uma pesquisa do Datafolha apontou que mais da metade dos empresários brasileiros aprova o governo Bolsonaro. Segundo a Coluna Painel da Folha de São Paulo, o levantamento foi feito entre os dias 25 e 26 de maio [segunda-feira e terça-feira passada]. De acordo com a pesquisa, a parcela que aprova o governo federal é de 56%. Esse grupo considera ótimo ou bom o governo.

A avaliação do governo Bolsonaro vai na outra direção para assalariados e trabalhadores sem carteira, com 32% e 43% de aprovação, respectivamente. Ainda segundo a pesquisa, funcionários públicos e pessoas que procuram emprego avaliam pior ainda o governo, com 28% e 26%, respectivamente.

Após anúncio da queda do PIB, Guedes pede ‘solidariedade’ para retomar economia

O ministro da Economia, Paulo Guedes, pediu compreensão e solidariedade para retomar a economia após o anúncio da queda do PIB do Brasil nesta sexta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geogragia e Estatística (IBGE). O recuo de 1,5%, maior queda desde 2015, é um reflexo da pandemia do novo coronavírus, que forçou o país a fechar estabelecimentos para evitar a proliferação da doença.

“Precisamos de cooperação, colaboração, compreensão, solidariedade”, disse o ministro durante um seminário virtual. Guedes também comentou o momento de embate do presidente Jair Bolsonaro com o Poder Judiciário e pediu trégua.

“É natural que nessa ansiedade, cada um ao seu estilo, um pisa no pé do outro. E quem foi pisado vai empurrar de volta. Agora, acabou. Um deu o empurrão, tomou o empurrão de volta. Todo mundo remando para chegar na margem. Quando chegar na margem, começa a briga de novo. Pode brigar à vontade na margem. Se brigar a bordo do barco, o barco naufraga”, disse.

Governo Federal gastou, até agora, 26% do orçamento para combate à pandemia

Com o estado de calamidade pública decretado no país devido a pandemia do coronavírus, o governo está autorizado a aumentar o gasto público para combate da situação, ainda que descumpa a meta fiscal para 2020. Segundo dados da Secretaria do Tesouro Direto brasileiro, até esta semana, o governo gastou 26% do valor autorizado para controlar a crise. As informações são do Metrópoles.

Uma série de medidas vêm sendo adotadas, usando o crédito disponível para combater a Covid-19. Segundo os números disponibilizados pela Secretaria, a previsão é que R$ 258,5 bilhões sejam usados para controlar e combater a pandemia no Brasil. Até a última quinta-feira (14), R$ 67,7 bilhões foram utilizados, o que corresponde a 26,2% do orçamento. 

Segundo o órgão, o ritmo dos gastos está respeitando o processo orçamentário, “sendo natural a existência de um intervalo entre a autorização do gasto e o efetivo pagamento”. A Secretaria do Tesouro Direto disse ainda que, as políticas para combate do coronavírus possuem diferentes prazos com despesas específicas para cada um, ajustando-os enquanto durar o estado de calamidade. 

“As pessoas mais pobres não têm uma fonte de renda, não recebem o auxílio do governo [devido à demora da liberação dos recursos] e têm dificuldade em alimentar a família. É uma economia de guerra. Não pode demorar. Se demorar muito, pode criar uma convulsão social muito grande”, posicionou o economista e professor de finanças públicas da Universidade de Brasília, Newton Marques.

Na contabilização dos gastos, R$ 36 bilhões foram destinados ao auxílio emergencial. A previsão é que, no total, sejam usados R$ 123,9 bilhões com a medida. Outro grande gasto são os financiamentos para pagamentos de salários, que, até agora, usou R$ 17 bilhões, podendo utilizar, segundo o orçamento, R$ 34 bilhões. 

O presidente Jair Bolsonaro, sem partido, declarou na última quinta-feira (14) que “a União não tem como continuar pagando”, se referindo ao auxílio emergencial. Na opinião do economista, dois motivos podem ter incentivado a fala do governante. “Pode ser dois motivos: primeiro, pode ser só uma provocação do Executivo; ou, o segundo motivo, que o governo não está tendo os devidos cuidados para que a liberação dos recursos ocorra de forma rápida para que a população, principalmente a de baixa renda, não sofra mais”, explicou.

O Brasil declarou estado de calamidade pública no dia 18 de março, através do Senado. Cerca de um mês depois, o governo liberou o pagamento do auxílio emergencial para os cidadãos registrados. A partir da próxima segunda-feira (18), uma nova parcela do benefício será distribuída. 

Bahia tem maior índice de desemprego do país, diz IBGE

A Bahia foi o estado brasileiro que registrou maior alta no índice de desemprego no primeiro trimestre deste ano, de acordo com o boletim do IBGE divulgado nesta sexta-feira (15).

O desemprego no estado baiano alcançou 18,7%, seguido pelo Amapá (17,2%), Alagoas e Roraima (16,5%). Santa Catarina (5,7%), Mato Grosso do Sul (7,6%) e Paraná (7,9%) registram os menores índices do país.

Em São Paulo, o desemprego é o mesmo da média nacional (12,2%), enquanto que no Rio de Janeiro, o índice ficou um pouco acima, em 14,5%.

Vale lembrar que o estudo mediu somente os primeiros três meses do ano, não sendo possível, portanto, saber o impacto da pandemia do coronavírus no desemprego do país.

TCM determina que militares devolvam auxílio emergencial

Servidores não estão entre aqueles que podem receber o auxílio emergencial, segundo a Lei 13.982/2020. Por isso, o plenário do Tribunal de Contas da União referendou cautelar do ministro Bruno Dantas, determinando que os Ministérios da Defesa e da Cidadania não concedam o benefício a militares, cancelem os cadastros já feitos e obtenham a devolução dos valores pagos irregularmente.

Seguindo proposta da vice-presidente do Tribunal — ministra Ana Arraes —, acatada de forma unânime, o pleno também ordenou que o Ministério da Cidadania divulgue a lista completa de quem recebe o benefício e quanto recebe. As informações devem ser divulgadas em 15 dias no Portal da Transparência. 

73,2 mil militares receberam, de forma irregular, o auxílio emergencial

O Ministério da Defesa informou que 73,2 mil militares das Forças Armadas receberam o auxílio emergencial de R$ 600. Segundo o TCU, esse contingente representaria, no mínimo, R$ 43,9 milhões pagos na primeira parcela e poderiam chegar a R$ 131,8 milhões caso as três parcelas sejam pagas.

A equipe de fiscalização da Secretaria de Controle Externo da Gestão Tributária da Previdência e da Assistência Social (SecexPrevidência) apresentou representação ao TCU, argumentando que a Lei 13.982/2020, que criou o auxílio emergencial, não autoriza que servidores públicos o recebam.

Ao conceder a liminar, Bruno Dantas afirmou que há fumaça do bom direito, pois os Ministérios da Defesa e da Cidadania reconheceram o recebimento do benefício por militares, e não há previsão legal que os torne aptos a obter o auxílio. Além disso, o ministro disse haver perigo da demora, já que a segunda parcela do programa está prestes a ser paga.

Dantas também determinou que o Ministério da Defesa informe ao TCU as medidas tomadas para apurar eventuais faltas funcionais dos militares que solicitaram o auxílio emergencial e para prevenir novas ocorrências de militares envolvidos em pedidos indevidos de benefícios sociais.

Além disso, o ministro ordenou que os Ministérios da Defesa e da Cidadania identifiquem os militares e demais servidores federais, estaduais e municipais que estão na lista de beneficiários do auxílio emergencial.

Enquanto isso
O Ministério Público Federal pediu a revisão de todos os pedidos de recebimento do auxílio emergencial negados no país.

Na ação, o procurador da República Oscar Costa Filho aponta que diversas pessoas que preenchem os requisitos para receber o benefício tiveram seus requerimentos negados pelo sistema da Caixa Econômica Federal.

Governo não sabe quando pagará 2ª parcela dos R$ 600

Duas semanas após a data originalmente anunciada para dar início ao pagamento da segunda parcela do Auxílio Emergencialo governo não divulgou sequer o novo calendário para a liberação do benefício.

Ao anunciar o início do cadastramento no programa, o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, apresentou um calendário que previa o início do pagamento da primeira das três parcelas de R$ 600 em 9 de abril, para os beneficiários que não recebem o Bolsa Família. Já a segunda parcela deveria ser paga entre os dias 27 e 30 de abril, ficando a terceira para entre os dias 26 e 29 de maio.

Leia a matéria completa aqui.

Itapetinga: Renata Mello fecha fábricas e demite 1.800 funcionários durante pandemia

Após conceder férias coletivas aos seus empregados nas diversas unidades de produção na região de Itapetinga, a Indústria de Calçados Renata Mello concluiu o processo de demissão em massa e acabou encerrando as atividades sexta-feira (8).

De acordo com informações do sindicato que representa a categoria dos calçadistas, foram aproximadamente 1.800 demissões nas unidades de Itapetinga, Itarantim, Maiquinique, Macarani e Potiraguá, um verdadeiro baque econômico em plena pandemia do Coronavírus, período de extrema escassez de empregos, segundo o Sudoeste Hoje.

A saída da Renata Mello da região aconteceu sob a omissão total do governo estadual, que através do deputado estadual Rosemberg Pinto (PT) havia prometido uma solução para contar o processo de fechamento das fábricas na região, porém nenhuma medida foi tomada.

Combate à pandemia: Governo vai destinar mais de R$ 2 milhões para Teofilândia

O Governo Federal vai destinar R$ 125 bilhões a estados e municípios para o combate à pandemia da covid-19. O Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus (PLP 39/2020) foi aprovado pelo Senado no último sábado (2) e prestará auxílio financeiro a estados e municípios. O texto segue agora para análise da Câmara dos Deputados, cujo presidente adiantou que os valores aprovados pelos senadores devem ser aprovados. De acordo com a Agência Senado. O valor inclui repasses diretos e suspensão de dívidas. Na região do sisal, Araci receberá R$ 4.907.459,22 – Teofilândia  R$ 2.032.147,83 – Serrinha  R$ 7.297.340,15 e Tucano  R$ 4.574.272,89.  Além disso, a Bahia vai receber R$ 346 milhões que devem ser aplicados na saúde pública e R$ 1.668 milhões de livre aplicação. Nos municípios, Salvador receberá o maior valor R$ 259.216.347,76. Em segundo a cidade de Feira de Santana – R$ 55.489.421,78, em sequência está Vitória da Conquista com R$ 30.546.291,72, Camaçari com R$ 26.995.312,38 e Juazeiro R$ 19.556.828,29.

Veja quanto receberá cada cidade da Bahia:

Abaíra  R$ 788.655,29
Abaré  R$ 1.812.670,81
Acajutiba  R$ 1.368.031,31
Adustina  R$ 1.537.783,06
Água Fria  R$ 1.531.465,88
Aiquara  R$ 401.231,43
Alagoinhas  R$ 13.680.854,53
Alcobaça  R$ 2.027.816,05
Almadina  R$ 493.101,33
Amargosa  R$ 3.360.832,10
Amélia Rodrigues  R$ 2.265.342,16
América Dourada  R$ 1.452.410,83
Anagé  R$ 1.985.851,89
Andaraí  R$ 1.186.096,41
Andorinha  R$ 1.317.132,85
Angical  R$ 1.261.361,14
Anguera  R$ 1.012.644,59
Antas  R$ 1.740.925,65
Antônio Cardoso  R$ 1.054.338,00
Antônio Gonçalves  R$ 1.064.716,23
Aporá  R$ 1.600.142,69
Apuarema  R$ 661.499,40
Araças  R$ 1.098.919,27
Aracatu  R$ 1.185.374,44
Araci  R$ 4.907.459,22
Aramari  R$ 1.028.527,79
Arataca  R$ 994.415,00
Aratuípe  R$ 796.416,40
Aurelino Leal  R$ 1.040.620,69
Baianópolis  R$ 1.252.336,59
Baixa Grande  R$ 1.847.144,58
Banzaê  R$ 1.193.857,52
Barra  R$ 4.835.172,59
Barra da Estiva  R$ 1.858.876,50
Barra do Choça  R$ 2.852.028,06
Barra do Mendes  R$ 1.251.253,65
Barra do Rocha  R$ 515.662,70
Barreiras  R$ 14.027.667,92
Barro Alto  R$ 1.347.455,33
Barro Preto  R$ 504.562,51
Barrocas  R$ 1.441.942,36
Belmonte  R$ 2.105.246,67
Belo Campo  R$ 1.553.215,04
Biritinga  R$ 1.442.032,60
Boa Nova  R$ 1.140.071,21
Boa Vista do Tupim  R$ 1.676.400,13
Bom Jesus da Lapa  R$ 6.240.294,79
Bom Jesus da Serra  R$ 891.625,39
Boninal  R$ 1.296.647,13
Bonito  R$ 1.512.875,31
Boquira  R$ 1.940.999,89
Botuporã  R$ 921.496,65
Brejões  R$ 1.290.059,21
Brejolândia  R$ 952.721,58
Brotas de Macaúbas  R$ 923.301,56
Brumado  R$ 6.064.045,36
Buerarema  R$ 1.655.914,40
Buritirama  R$ 1.910.857,90
Caatiba  R$ 609.878,99
Cabaceiras do Paraguaçu  R$ 1.697.246,83
Cachoeira  R$ 3.020.516,38
Caculé  R$ 2.090.987,88
Caém  R$ 831.431,65
Caetanos  R$ 1.312.349,84
Caetité  R$ 4.600.263,59
Cafarnaum  R$ 1.663.856,00
Cairu  R$ 1.640.301,93
Caldeirão Grande  R$ 1.202.701,58
Camacan  R$ 2.886.772,57
Camaçari  R$ 26.995.312,38
Camamu  R$ 3.187.109,54
Campo Alegre de Lourdes  R$ 2.598.889,47
Campo Formoso  R$ 6.426.020,00
Canápolis  R$ 876.373,90
Canarana  R$ 2.362.265,81
Canavieiras  R$ 2.806.544,33
Candeal  R$ 745.247,21
Candeias  R$ 7.858.215,84
Candiba  R$ 1.292.225,10
Cândido Sales  R$ 2.273.193,52
Cansanção  R$ 3.143.611,22
Canudos  R$ 1.504.211,74
Capela do Alto Alegre  R$ 1.050.186,71
Capim Grosso  R$ 2.767.107,06
Caraíbas  R$ 807.787,34
Caravelas  R$ 1.986.844,60
Cardeal da Silva  R$ 838.831,78
Carinhanha  R$ 2.618.743,48
Casa Nova  R$ 6.494.877,30
Castro Alves  R$ 2.370.207,41
Catolândia  R$ 322.808,10
Catu  R$ 4.936.789,00
Caturama  R$ 841.900,13
Central  R$ 1.558.178,54
Chorrochó  R$ 1.008.673,78
Cícero Dantas  R$ 2.934.331,94
Cipó  R$ 1.561.246,89
Coaraci  R$ 1.533.541,52
Cocos  R$ 1.694.539,47
Conceição da Feira  R$ 2.037.833,29
Conceição do Almeida  R$ 1.556.463,88
Conceição do Coité  R$ 6.011.432,24
Conceição do Jacuípe  R$ 2.991.908,56
Conde  R$ 2.331.672,59
Condeúba  R$ 1.556.463,88
Contendas do Sincorá  R$ 366.938,14
Coração de Maria  R$ 2.039.999,19
Cordeiros  R$ 777.374,61
Coribe  R$ 1.280.944,41
Coronel João Sá  R$ 1.434.451,98
Correntina  R$ 2.900.219,15
Cotegipe  R$ 1.243.763,27
Cravolândia  R$ 482.723,10
Crisópolis  R$ 1.904.450,47
Cristópolis  R$ 1.255.314,69
Cruz das Almas  R$ 5.707.034,22
Curaçá  R$ 3.131.518,33
Dário Meira  R$ 966.529,14
Dias d’Ávila  R$ 7.317.916,12
Dom Basílio  R$ 1.100.904,67
Dom Macedo Costa  R$ 366.216,18
Elísio Medrado  R$ 732.973,83
Encruzilhada  R$ 1.534.714,72
Entre Rios  R$ 3.770.456,36
Érico Cardoso  R$ 957.504,59
Esplanada  R$ 3.360.471,12
Euclides da Cunha  R$ 5.467.522,70
Eunápolis  R$ 10.232.033,08
Fátima  R$ 1.614.491,72
Feira da Mata  R$ 511.240,67
Feira de Santana  R$ 55.489.421,78
Filadélfia  R$ 1.477.950,31
Firmino Alves  R$ 506.908,89
Floresta Azul  R$ 959.219,26
Formosa do Rio Preto  R$ 2.309.472,20
Gandu  R$ 2.924.224,45
Gavião  R$ 402.765,60
Gentio do Ouro  R$ 1.013.727,53
Glória  R$ 1.373.626,53
Gongogi  R$ 643.269,82
Governador Mangabeira  R$ 1.870.066,94
Guajeru  R$ 626.032,93
Guanambi  R$ 7.624.028,81
Guaratinga  R$ 1.880.986,64
Heliópolis  R$ 1.175.988,91
Iaçu  R$ 2.193.416,51
Ibiassucê  R$ 832.424,35
Ibicaraí  R$ 1.957.334,32
Ibicoara  R$ 1.766.194,38
Ibicuí  R$ 1.461.796,36
Ibipeba  R$ 1.643.460,53
Ibipitanga  R$ 1.344.838,22
Ibiquera  R$ 364.952,74
Ibirapitanga  R$ 2.109.488,21
Ibirapuã  R$ 779.450,25
Ibirataia  R$ 1.381.838,86
Ibitiara  R$ 1.474.520,98
Ibititá  R$ 1.544.370,98
Ibotirama  R$ 2.430.040,17
Ichu  R$ 560.063,48
Igaporã  R$ 1.411.439,38
Igrapiúna  R$ 1.193.586,78
Iguaí  R$ 2.429.047,47
Ilhéus  R$ 14.649.278,82
Inhambupe  R$ 3.603.141,23
Ipecaetá  R$ 1.307.386,34
Ipiaú  R$ 4.139.831,13
Ipirá  R$ 5.378.179,67
Ipupiara  R$ 890.271,71
Irajuba  R$ 655.182,22
Iramaia  R$ 770.425,70
Iraquara  R$ 2.275.630,15
Irará  R$ 2.620.187,41
Irecê  R$ 6.584.942,30
Itabela  R$ 2.760.067,91
Itaberaba  R$ 5.819.841,07
Itabuna  R$ 19.242.413,02
Itacaré  R$ 2.553.586,24
Itaeté  R$ 1.448.981,51
Itagi  R$ 1.114.621,98
Itagibá  R$ 1.315.688,92
Itagimirim  R$ 619.896,24
Itaguaçu da Bahia  R$ 1.302.152,10
Itaju do Colônia  R$ 603.020,33
Itajuípe  R$ 1.849.220,23
Itamaraju  R$ 5.819.570,34
Itamari  R$ 725.122,47
Itambé  R$ 2.080.068,18
Itanagra  R$ 581.271,17
Itanhém  R$ 1.751.213,63
Itaparica  R$ 2.005.976,64
Itapé  R$ 790.640,69
Itapebi  R$ 925.828,43
Itapetinga  R$ 6.871.922,94
Itapicuru  R$ 3.210.573,37
Itapitanga  R$ 930.701,69
Itaquara  R$ 750.752,19
Itarantim  R$ 1.782.077,59
Itatim  R$ 1.307.386,34
Itiruçu  R$ 1.134.927,22
Itiúba  R$ 3.256.869,30
Itororó  R$ 1.839.383,47
Ituaçu  R$ 1.711.234,88
Ituberá  R$ 2.581.201,36
Iuiú  R$ 992.158,86
Jaborandi  R$ 756.708,39
Jacaraci  R$ 1.339.423,49
Jacobina  R$ 7.266.385,95
Jaguaquara  R$ 4.911.430,02
Jaguarari  R$ 3.029.540,93
Jaguaripe  R$ 1.695.532,17
Jandaíra  R$ 966.438,90
Jequié  R$ 14.075.227,29
Jeremoabo  R$ 3.651.603,05
Jiquiriçá  R$ 1.311.898,61
Jitaúna  R$ 1.007.681,08
João Dourado  R$ 2.273.103,27
Juazeiro  R$ 19.556.828,29
Jucuruçu  R$ 823.580,30
Jussara  R$ 1.379.311,99
Jussari  R$ 526.401,91
Jussiape  R$ 558.258,57
Lafaiete Coutinho  R$ 336.074,19
Lagoa Real  R$ 1.413.695,52
Laje  R$ 2.151.452,36
Lajedão  R$ 356.920,89
Lajedinho  R$ 341.398,67
Lajedo do Tabocal  R$ 772.681,84
Lamarão  R$ 749.669,24
Lapão  R$ 2.456.752,83
Lauro de Freitas  R$ 17.908.314,02
Lençóis  R$ 1.029.610,74
Licínio de Almeida  R$ 1.117.961,07
Livramento de Nossa Senhora  R$ 4.127.106,51
Luís Eduardo Magalhães  R$ 7.898.194,59
Macajuba  R$ 1.024.105,76
Macarani  R$ 1.692.554,07
Macaúbas  R$ 4.496.571,53
Macururé  R$ 706.080,67
Madre de Deus  R$ 1.903.548,01
Maetinga  R$ 285.265,98
Maiquinique  R$ 912.562,34
Mairi  R$ 1.685.424,68
Malhada  R$ 1.520.185,19
Malhada de Pedras  R$ 757.430,35
Manoel Vitorino  R$ 1.194.850,22
Mansidão  R$ 1.231.219,15
Maracás  R$ 1.880.174,43
Maragogipe  R$ 4.031.897,53
Maraú  R$ 1.856.349,62
Marcionílio Souza  R$ 939.094,52
Mascote  R$ 1.247.373,09
Mata de São João  R$ 4.203.905,42
Matina  R$ 1.101.085,16
Medeiros Neto  R$ 2.047.489,56
Miguel Calmon  R$ 2.348.458,25
Milagres  R$ 988.188,06
Mirangaba  R$ 1.654.921,70
Mirante  R$ 779.811,23
Monte Santo  R$ 4.459.751,37
Morpará  R$ 768.801,29
Morro do Chapéu  R$ 3.195.863,36
Mortugaba  R$ 1.086.736,13
Mucugê  R$ 817.804,58
Mucuri  R$ 3.767.568,50
Mulungu do Morro  R$ 982.683,08
Mundo Novo  R$ 2.416.413,10
Muniz Ferreira  R$ 669.801,99
Muquém de São Francisco  R$ 1.024.105,76
Muritiba  R$ 2.653.127,01
Mutuípe  R$ 2.005.344,92
Nazaré  R$ 2.574.252,46
Nilo Peçanha  R$ 1.263.166,05
Nordestina  R$ 1.184.923,22
Nova Canaã  R$ 1.485.621,17
Nova Fátima  R$ 704.997,73
Nova Ibiá  R$ 594.807,99
Nova Itarana  R$ 742.359,36
Nova Redenção  R$ 822.858,33
Nova Soure  R$ 2.431.845,08
Nova Viçosa  R$ 3.914.488,15
Novo Horizonte  R$ 1.117.690,33
Novo Triunfo  R$ 1.393.390,29
Olindina  R$ 2.547.539,79
Oliveira dos Brejinhos  R$ 1.969.607,71
Ouriçangas  R$ 772.862,33
Ourolândia  R$ 1.574.873,96
Palmas de Monte Alto  R$ 1.962.839,30
Palmeiras  R$ 813.924,03
Paramirim  R$ 1.949.934,19
Paratinga  R$ 2.887.855,52
Paripiranga  R$ 2.616.126,36
Pau Brasil  R$ 887.203,36
Paulo Afonso  R$ 10.629.293,70
Pé de Serra  R$ 1.225.353,19
Pedrão  R$ 663.033,58
Pedro Alexandre  R$ 1.504.121,50
Piatã  R$ 1.545.273,44
Pilão Arcado  R$ 3.162.923,75
Pindaí  R$ 1.467.391,58
Pindobaçu  R$ 1.818.446,52
Pintadas  R$ 941.892,13
Piraí do Norte  R$ 904.530,49
Piripá  R$ 966.258,41
Piritiba  R$ 2.234.026,98
Planaltino  R$ 841.268,41
Planalto  R$ 2.370.297,66
Poções  R$ 4.229.896,12
Pojuca  R$ 3.566.411,32
Ponto Novo  R$ 1.345.921,16
Porto Seguro  R$ 13.418.240,17
Potiraguá  R$ 651.933,38
Prado  R$ 2.542.576,29
Presidente Dutra  R$ 1.366.497,13
Presidente Jânio Quadros  R$ 1.113.448,79
Presidente Tancredo Neves  R$ 2.501.514,60
Queimadas  R$ 2.295.754,89
Quijingue  R$ 2.488.970,47
Quixabeira  R$ 809.682,49
Rafael Jambeiro  R$ 2.041.443,11
Remanso  R$ 3.700.786,84
Retirolândia  R$ 1.299.174,00
Riachão das Neves  R$ 2.015.993,89
Riachão do Jacuípe  R$ 3.017.448,03
Riacho de Santana  R$ 3.196.585,32
Ribeira do Amparo  R$ 1.316.862,12
Ribeira do Pombal  R$ 4.855.838,80
Ribeirão do Largo  R$ 524.506,76
Rio de Contas  R$ 1.172.198,60
Rio do Antônio  R$ 1.387.163,35
Rio do Pires  R$ 1.051.811,13
Rio Real  R$ 3.675.879,09
Rodelas  R$ 842.080,62
Ruy Barbosa  R$ 2.780.824,37
Salinas da Margarida  R$ 1.413.876,01
Salvador  R$ 259.216.347,76
Santa Bárbara  R$ 1.876.293,88
Santa Brígida  R$ 1.282.659,08
Santa Cruz Cabrália  R$ 2.506.839,08
Santa Cruz da Vitória  R$ 569.900,24
Santa Inês  R$ 959.399,75
Santa Luzia  R$ 1.136.822,37
Santa Maria da Vitória  R$ 3.595.831,35
Santa Rita de Cássia  R$ 2.557.376,55
Santa Teresinha  R$ 939.004,27
Santaluz  R$ 3.370.488,37
Santana  R$ 2.401.793,33
Santanópolis  R$ 807.065,37
Santo Amaro  R$ 5.420.956,03
Santo Antônio de Jesus  R$ 9.160.999,66
Santo Estêvão  R$ 4.769.473,88
São Desidério  R$ 3.045.063,15
São Domingos  R$ 817.443,60
São Felipe  R$ 1.901.833,35
São Félix  R$ 1.330.218,45
São Félix do Coribe  R$ 1.388.968,26
São Francisco do Conde  R$ 3.591.950,79
São Gabriel  R$ 1.695.983,40
São Gonçalo dos Campos  R$ 3.388.717,96
São José da Vitória  R$ 510.518,71
São José do Jacuípe  R$ 944.148,26
São Miguel das Matas  R$ 1.053.616,04
São Sebastião do Passé  R$ 3.997.874,98
Sapeaçu  R$ 1.570.090,95
Sátiro Dias  R$ 1.558.810,26
Saubara  R$ 1.086.826,37
Saúde  R$ 1.165.339,95
Seabra  R$ 3.979.013,67
Sebastião Laranjeiras  R$ 1.031.866,87
Senhor do Bonfim  R$ 7.130.746,99
Sento Sé  R$ 3.671.547,31
Serra do Ramalho  R$ 2.840.205,90
Serra Dourada  R$ 1.569.008,00
Serra Preta  R$ 1.342.672,32
Serrinha  R$ 7.297.340,15
Serrolândia  R$ 1.209.018,76
Simões Filho  R$ 12.126.917,52
Sítio do Mato  R$ 1.174.274,25
Sítio do Quinto  R$ 901.191,41
Sobradinho  R$ 2.092.883,04
Souto Soares  R$ 1.532.278,09
Tabocas do Brejo Velho  R$ 1.129.692,98
Tanhaçu  R$ 1.841.278,63
Tanque Novo  R$ 1.567.203,09
Tanquinho  R$ 714.563,75
Taperoá  R$ 1.901.833,35
Tapiramutá  R$ 1.535.075,70
Teixeira de Freitas  R$ 14.483.227,13
Teodoro Sampaio  R$ 670.072,73
Teofilândia  R$ 2.032.147,83
Teolândia  R$ 1.348.538,28
Terra Nova  R$ 1.176.169,40
Tremedal  R$ 1.479.484,48
Tucano  R$ 4.574.272,89
Uauá  R$ 2.187.550,55
Ubaíra  R$ 1.795.433,92
Ubaitaba  R$ 1.719.717,96
Ubatã  R$ 2.439.786,68
Uibaí  R$ 1.253.239,05
Umburanas  R$ 1.734.698,71
Una  R$ 1.714.844,70
Urandi  R$ 1.503.309,29
Uruçuca  R$ 1.851.747,10
Utinga  R$ 1.730.727,91
Valença  R$ 8.714.284,51
Valente  R$ 2.569.559,69
Várzea da Roça  R$ 1.272.822,32
Várzea do Poço  R$ 827.551,10
Várzea Nova  R$ 1.145.846,92
Varzedo  R$ 797.589,60
Vera Cruz  R$ 3.900.680,59
Vereda  R$ 559.973,23
Vitória da Conquista  R$ 30.546.291,72
Wagner  R$ 843.344,06
Wanderley  R$ 1.104.424,24
Wenceslau Guimarães  R$ 1.904.269,98
Xique-Xique  R$ 4.194.880,87
SUBTOTAL  R$ 1.342.226.872,35

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