Prefeitura promove evento em comemoração ao Dia das Crianças

O Dia das Crianças foi marcado em Teofilândia por eventos realizados pela Prefeitura Municipal através da Secretaria de Educação e Cultura.

Durante a manhã, a Prefeitura promoveu um evento em comemoração a este dia no Povoado do Setor, com diversas atividades lúdicas, pula-pulas, brinquedos, distribuição de algodão doce, pipoca, brindes e outros doces para a criançada.

No turno da tarde o evento foi realizado na sede do município, na Praça José Luís Ramos. A Praça ficou completamente lotada, entre crianças e pais que prestigiaram a ação do governo municipal, que contou também com a presença do prefeito Higo Moura, da vice-prefeita Meury Moura e outras autoridades políticas do município.

O Dia das Crianças é comemorado anualmente em 12 de outubro no Brasil.Esta data celebra os direitos das crianças e adolescentes, ajudando a conscientizar as pessoas (os pais, em especial) sobre os cuidados necessários durante esta fase da vida.

O Dia das Crianças coincide com o dia de Nossa Senhora de Aparecida, que é feriado no país. Tradicionalmente, os adultos costumam oferecer presentes ou proporcionar atividades especiais e de entretenimento aos mais jovens para comemorar esta data.

Horário de verão: as vantagens e desvantagens da polêmica mudança do relógio

O horário de verão voltou ao debate nesta semana, após o Ministério de Minas e Energia (MME) pedir ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) — órgão responsável pela coordenação e operação do sistema elétrico brasileiro — um novo estudo sobre a medida, diante da “atual conjuntura de escassez hídrica”.

A notícia sobre o novo estudo gerou especulações sobre uma possível volta do horário especial. Mas o ministro Bento Albuquerque reafirmou que a avaliação da pasta é de que “não há necessidade do retorno do horário de verão em 2021”.

“A contribuição do horário de verão é limitada, tendo em vista que, nos últimos anos, houve mudanças no hábito de consumo de energia da população, deslocando o maior consumo diário de energia para o período diurno”, disse Albuquerque, em nota à Folha de S. Paulo.

“Assim, no momento, o MME não identificou que a aplicação do horário de verão traga benefícios para redução da demanda”, completou o ministro.

A HISTÓRIA DO HORÁRIO DE VERÃO

O horário de verão foi instituído pela primeira vez no Brasil em 1931, durante o governo de Getúlio Vargas. À época, dizia o Diário de Noticias: “a prática dessa medida, já universal, traz grandes benefícios ao público, em consequência da natural economia de luz artificial”.

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‘A gasolina tá barata, o gás de cozinha tá barato’, diz Bolsonaro a apoiadores

O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), pediu compreensão, em conversa com apoiadores no fim da tarde desta terça-feira (24) em Brasília, acerca dos preços dos combustíveis e do gás de cozinha no Brasil. De acordo com ele, os produtos estão “baratos”.

“A gasolina tá barata, o gás de cozinha tá barato. O pessoal tem que entender a composição do preço. Acabam me culpando por tudo o que acontece no Brasil”, reclamou Bolsonaro.

Ao decorrer de 2021, a gasolina subiu 51%, segundo a CNN Brasil. Conforme economistas, o aumento tem sido puxado pelo crescimento do preço internacional do petróleo e pelo dólar alto, alimentado ainda pela política da Petrobras de repassar os custos para o mercado brasileiro.

Comandante da PM-BA desmente convocação para ato político: ‘Fake news’

Após uma mensagem supostamente atribuída ao coronel Paulo Coutinho, o comandante-geral da Polícia Militar da Bahia (PM-BA) rechaçou o uso ilegal do nome dele para convocar atos a favor do governo de Jair Bolsonaro. A suposta mensagem sugere que parte de Coutinho uma convocação para um ato no próximo dia 7 de setembro, nas imediações do Quartel dos Aflitos, sede da PM-BA. Ao Bahia Notícias, o comandante-geral tratou como “fake news” a associação dele a qualquer mobilização política.

O texto falsamente atribuído ao coronel sugere manifestações antidemocráticas como a prisão de ministros do Supremo Tribunal Federal e de parte do Congresso Nacional, ao se apropriar de maneira equivocada de um artigo da Constituição sob o argumento que as Forças Armadas podem funcionar como uma espécie de poder moderador da República – algo que não encontra amparo na realidade.

Para dar um viés de verdade à informação falsa, é utilizado ainda o momento em que a cúpula das Forças Armadas na Bahia, por meio dos representantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, foi recebida no Quartel dos Aflitos. Segundo Coutinho, os registros fotográficos não possuem qualquer correlação com apoio a manifestações de apoio ao governo federal.

Governo da Bahia autoriza concurso com 1.000 vagas para Polícia Civil ainda em 2021

O governador da Bahia, Rui Costa (PT), autorizou a preparação de um novo concurso para a Polícia Civil da Bahia. A informação foi divulgada no programa “Papo Correria” desta terça-feira (13) e nas redes sociais de Rui.

Segundo o governador, o concurso será realizado no segundo semestre de 2021 e terá 1.000 vagas, sendo 100 para delegados, 100 para escrivães e 800 agentes. A previsão de convocação é para o primeiro semestre de 2022.

O concurso será organizado e realizado pela Secretaria da Administração do Estado da Bahia (Saeb) junto com a secretaria de Segurança Pública (SSP-BA).

Gravações indicam que Bolsonaro demitiu ex-cunhado por não entregar salário em esquema de rachadinha

O presidente Jair Bolsonaro demitiu o ex-cunhado André Siqueira Valle do cargo de assessor por não entregar a maior parte do seu salário para um suposto esquema de rachadinha. O caso teria ocorrido quando Jair Bolsonaro ainda era deputado federal e foi revelado por gravações da irmã do assessor, Andrea Siqueira Valle, obtidas pelo UOL.

André Siqueira é irmão da segunda mulher de Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle. Bolsonaro se casou com ela em 1998 e desde então pelo menos 18 parentes de Ana Cristina foram nomeados a cargos em seu gabinete ou no dos filhos Carlos e Flávio.

As nomeações são alvos de investigação por um suposto esquema de funcionários fantasmas e rachadinhas que chegam a 90% do valor do salário dos nomeados. De acordo com as gravações, André se negou a entregar parte do seu salário e então foi demitido a pedido de Bolsonaro:

“O André deu muito problema porque ele nunca devolveu o dinheiro certo que tinha que ser devolvido, entendeu? Tinha que devolver R$ 6.000, ele devolvia R$ 2.000, R$ 3.000. Foi um tempão assim até que o Jair pegou e falou: ‘Chega. Pode tirar ele nunca me devolve o dinheiro certo’. Não sei o que deu pra ele”, conta Andrea em um trecho do áudio.

Além dos áudios, Andrea teria revelado em pelo menos outras duas ocasiões a fontes próximas a ela o esquema de desvio de salários operado no gabinete de Jair, segundo a reportagem.

André trabalhou no gabinete de Jair Bolsonaro entre novembro de 2006 a outubro de 2007. Neste período seu salário era de 6.010,78 reais. Apenas nos últimos 15 dias, em uma breve mudança de cargo antes de ser exonerado, passou a receber metade deste valor, cerca de 3 mil reais.

Antes de ser nomeado no gabinete de Jair Bolsonaro, André também ocupou cargo no gabinete de Carlos Bolsonaro, entre 2001 e 2005 e depois de fevereiro de 2006 até novembro daquele ano, quando foi nomeado por Jair.

Já a irmã Andrea, autora das gravações, é o centro da investigação de esquema de rachadinha no gabinete de Flávio Bolsonaro. Ela ocupou cargos nos gabinetes de Jair, Carlos e Flávio durante vinte anos.

De acordo com a investigação, no período em que ocupou os cargos, Andrea frequentava academias três vezes ao dia e fazia bicos de faxineira. Enquanto esteve no gabinete de Flávio, ela ainda teria sacado em dinheiro mais de 98% dos seus vencimentos, 663 mil reais.

Rui vai mandar projeto a AL-BA para instituir auxílio a famílias baianas de baixa renda

O governador Rui Costa (PT) acaba de anunciar o plano de fornecer um auxílio a famílias de baixa renda. Ele falou sobre o benefício na manhã desta segunda-feira (15) durante a aula inaugural virtual, que marca o início das aulas remotas para estudantes da rede pública na Bahia.

“Nós vamos mandar um projeto de lei pra Assembleia Legislativa para apoiar as famílias de baixa renda, que estão aí na faixa da extrema pobreza, com uma renda complementar”, adiantou o governador.

Ele afirmou que vai se reunir com o secretário da Fazenda, Manoel Vitório, para discutir o assunto ainda hoje. Informações como a quantia que deve ser paga e o período não foram divulgados, mas Rui estima que cerca de 300 mil famílias sejam beneficiadas. O Bahia Notícias procurou a Secretaria de Comunicação (Secom) em busca de detalhes, mas a pasta disse ainda não possuir dados complementares sobre o projeto.

De acordo com o governador, a matrícula dos alunos nas escolas deve ser uma condicionante para o pagamento do benefício, portanto, o cartão onde eles vão receber o auxílio-alimentação pode ser aproveitado para o depósito desse novo recurso

Secretários de Fazenda apelam ao Congresso pela prorrogação do auxílio emergencial

Em carta dirigida ao Congresso nesta sexta-feira (22), secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação de 18 estados pediram a ajuda dos parlamentares para que o governo federal estenda o auxílio emergencial pago em 2020 em virtude da pandemia da Covid-19.

Eles pedem ainda ao Legislativo a prorrogação do estado de calamidade pública por mais seis meses e, como consequência, a continuidade da emenda à Constituição Federal que permitiu a suspensão temporária de bloqueios fiscais como o teto de gastos.

O fim do auxílio, mostrou a Folha de S,Paulo, mexe, de uma só vez, com a vida das pessoais e com a economia do país ao tirar R$ 32 bilhões da população de baixa renda. O último crédito foi pago no dia 29 de dezembro.

De acordo com o grupo de secretários, a ajuda foi fundamental para “preservar a vida, o emprego e a renda” e contribuiu para a continuidade e aumento da oferta de serviços públicos em áreas prioritárias, principalmente saúde e assistência social.

“A continuidade de tal medida é essencial para não colocar milhares de famílias em situação de fome e desamparo social”, afirmaram.

“[O auxílio emergencial] garantiu renda à população mais necessitada e foi fundamental para, além de garantir o sustento básico das famílias, impulsionar o consumo e a atividade econômica.”

O auxílio foi fundamental para a arrecadação dos tributos, principalmente do ICMS, principal imposto estadual, disseram ainda os autores da carta ao Congresso.

Ao lamentar que a pandemia “ainda não chegou ao fim”, os secretários disseram no documento que a situação se apresenta ainda mais preocupante porque o país não tem um calendário nacional de vacinação e os dados de evolução de mortes e da taxa de contágio estão em níveis alarmantes.

Além das vítimas fatais e dos impactos causados tanto na saúde pública quanto na saúde física e mental dos infectados e de seus círculos de relacionamentos, argumentaram os secretários, milhões de famílias estão sofrendo com os outros efeitos socioeconômicos da pandemia como o desemprego e a recessão.

O documento reforça que o distanciamento social é a principal forma de reduzir a taxa de contágio da doença e salvar vidas, segundo os principais expoentes da área de infectologia, microbiologia, medicina preventiva e cuidados sanitários.

Como consequência dessa nova dinâmica social, a atividade econômica foi significativamente impactada.

“Em nosso país, vimos o aumento explosivo do desemprego e da pobreza, de modo que o auxílio renda emergencial foi essencial para garantir que milhões de brasileiros não passassem fome e tivessem condições básicas de sobrevivência”, afirmaram.

A transferência direta de renda às famílias mais pobres, com maior propensão a consumir, segundo eles, impulsionou o comércio, possibilitando uma gradual retomada da atividade econômica e mitigando os impactos na arrecadação de impostos.

Os secretários propõem ainda a suspensão, por 12 meses a contar de 1º de janeiro, do pagamento de precatórios e de amortização e juros de dívidas com União, bancos públicos e instituições financeiras internacionais, assim como das operações de crédito com aval da União.

Para eles, medidas como essas são fundamentais para garantir os recursos necessários ao atendimento aos infectados pela Covid-19, com ampliação de leitos, construção de hospitais de campanha e contratação de profissionais de saúde.

Governo Federal libera R$ 409 milhões para projetos de tecnologias da internet

O Ministério das Comunicações anunciou, nesta terça-feira (24), o repasse de R$ 409 milhões para investimentos no desenvolvimento e ampliação de tecnologias de internet das coisas em sistemas agrícolas, de transporte, de saúde e de segurança, e em soluções para internet 5G. Os recursos são provenientes do Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Comunicação (Funttel), que completa 20 anos esta semana.   

Os recursos deverão financiar 17 projetos, em um prazo de 36 meses, a partir de operações de crédito viabilizadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia. Cada instituição receberá R$ 204,9 milhões. O limite de financiamento é de até R$ 30 milhões por entidade ou empresa beneficiária a cada 24 meses, mas esse valor poderá ser ampliado mediante autorização específica do conselho gestor do Funttel. 

“A gente elencou duas prioridades. A primeira é usar esses R$ 200 milhões para dar acesso a conexão de internet para cerca de 800 mil pessoas. E a segunda, usar esses recursos para toda a cadeia de telecomunicações e inovação”, destacou o presidente do BNDES, Gustavo Montezano, durante cerimônia que marcou a transferência dos recursos do Ministério das Comunicações para o banco. 

A expectativa do governo é que os projetos possam gerar até 41 mil novos empregos diretos e indiretos no país, além de aumentar a competitividade da indústria brasileira de telecomunicações.

De acordo com o ministério, o repasse deste ano é o maior montante anual já liberado pelo Funttel desde a sua criação, uma alta de 36% em relação a 2019, e quase quatro vezes superior à média anual de repasses feitos entre 2001 e 2018. O Funttel foi criado em 2000 com o objetivo de estimular projetos de inovação tecnológica, a capacitação de pessoas, o fomento à geração de empregos e a promoção do acesso de pequenas e médias empresas a recursos de capital.  

A gestão deste fundo está no âmbito do Ministério das Comunicações. O recurso é formado a partir 0,5% sobre o faturamento líquido das empresas prestadoras de serviços de telecomunicações e contribuição de 1% sobre a arrecadação bruta de eventos participativos realizados por meio de ligações telefônicas. 

Orçamento do governo para militares deve ter R$ 5,8 bi a mais que o da Educação em 2021

O presidente Jair Bolsonaro pretende gastar R$ 5,8 bilhões a mais com militares do que com eduçação no Brasil em 2021. Caso seja aceita a proposta de divisão de recursos entre os ministérios que está nas mãos do ministro da Economia, Paulo Gudes, está será a primeira vez em dez anos que o Ministério da Defesa terá orçamento maior que a pasta da Educação, segundo o jornal O Estado de S. Paulo.

Em live nas redes sociais na semana passada, Bolsonaro afirmou ser pressionado para elevar os recursos destinados às Forças Armadas – vale lembrar que os militares fizeram parte da base que o elegeu presidente e são um dos maiores sustentáculos do governo. Ele ainda reclamou que “o cobertor está curto” e disse que a Defesa pode ter “o menor orçamento da história”.

Apesar da fala, a Defesa terá um acréscimo de 48,8% em relação ao orçamento deste ano, passando de R$ 73 bilhões para R$ 108,56 bilhões em 2021, conforme previsão do texto que está no Ministério da Economia e será encaminhado ao Congresso Nacional.

Enquanto isso, a verba do Ministério da Educação (MEC) deve cair de R$ 103,1 bilhões para R$ 102,9 bilhões. Na semana passada, reitores de universidades federais alertaram que o corte pode inviabilizar atividades nas instituições. 

Os valores, não corrigidos pela inflação, consideram todos os gastos das duas pastas, desde o pagamento de salários, compra de equipamentos e projetos em andamento, o que inclui, no caso dos militares, a construção de submarinos nucleares e compra de aeronaves.

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